JAIME PRADES |
|
||||
|
DIÁFANO ART MAGAZINE 2019 DB/ARTEFACTO 2018 CASA & CONSTRUÇÃO 2018 BRASIL FAZ DESIGN 2017 CHAPEL ART COLLECTION 2017 ENTREOLHARES 2016 A ARTE DA RECICLAGEM 2015 REVISTA BRASILEIRA 84 2015 GRÁFICA INTERNACIONAL 2014 PANAMERICANA 50 ANOS 2013 PINACOTECA DO ESTADO SP 2013 NATIONAL GEOGRAPHIC BR 2013 ESTÉTICA MARGINAL 2012 MAC PARANÁ ACERVO 2009 A ARTE DE JAIME PRADES 2009 TUPIGRAFIA 11 2008 ARTE EM SÃO PAULO Nº 31 1985 |
PANAMERICANA 50 ANOS 2013
Escola Panamericana de arte e Posigraf gráfica e editora. Direção de arte: Oswaldo Miranda (Miran).
Edição comemorativa de 50 anos da Escola Panamericana de Arte de São Paulo. Matéria sobre Jaime Prades nas páginas 228 e 229, no volume 1 dos dois livros editados em conjunto. Volume 1, no formato de 31 x 31 cm, com 384 páginas. Transcrição do texto/legenda da página 229: Jaime Prades, hoje artista plástico, começou como grafiteiro de qualidade excepcional. A evolução do seu trabalho o levou a expor em galerias e museus. Mas um dos momentos marcantes na trajetória urbana da sua obra foi ter grafitado, consentidamente, a fachada da Panamericana. Os diretores Enrique Lipszyc e Massimo Picchi também aprovaram sem restrições a composição escolhida: um mural de ideias para uma escola criativa. Brasileiro nascido na Espanha e radicado em São Paulo desde 1975, Jaime Prades, destacou-se na década por seu trabalho com o grupo Tupinãodá, primeiro coletivo brasileiro de arte urbana, especialmente pela ação emblemática que inaugurou o concreto ainda virgem do túnel da Avenida Paulista em 1987. Foi com o mural As Máquinas. Atuou também nas ruas de São Paulo, Curitiba e Rioa de Janeiro, entre outras grandes cidades do País. No período o grupo participou de exposições na Pinacoteca do Estado de São Paulo (1986) e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1989). |
|||