JAIME PRADES
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Jaime Prades, artista

MICRO BIO

De mãe brasileira e pai uruguaio, Jaime Prades nasce na Espanha em 1958. No começo de 1971 a familia retorna ao Brasil e a partir de 1975 reside em São Paulo.
Nos anos 80 integra o Tupinãodá grupo de artistas pioneiro em instalações e pinturas nos espaços urbanos.
A partir dos anos 90 dedica-se quase que exclusivamente à arte. Suas pesquisas transitam entre os espaços públicos e privados, entre a rua e o ateliê. Realiza exposições em galerias, centros culturais, museus e instalações em espaços de convivência.
Tem trajetória e formação originais. Aprende a fazer fazendo, frequentando atelies, experimentando técnicas e realizando cursos livres.
Atualmente dedica-se à pintura, escultura e ao seu projeto Natureza Humana de instalações. A partir de 2019 é representado pela galeria “Andrearehder arte contemporânea” que passa a divulgar as suas obras nas feiras: SP_arte e ArPa do circuito nacional.
Para mais informações consulte www.jaimeprades.art.br e @pradesartist.


MINI BIO

Jaime Prades é brasileiro nascido na Espanha. Filho de Sul Americanos: mãe brasileira e pai uruguaio. Viveu entre Málaga e Madri até os 12 anos de idade quando a família retornou ao Brasil. Como o seu pai trabalhava com cinema passou a infância rodeado de artistas e nos seus ateliês. Entre eles, Antonio Mingote foi o mais importante. Com ele, Jaime, teve a oportunidade de conviver por muitos verões ali nas vizinhanças de San Pedro de Alcantara em Andaluzia.

No começo de 1970 inicia a sua jornada brasileira no Vale do Paraíba em Jacareí, cidade da sua família materna, onde mora até 1975 quando mudam-se para São Paulo onde reside até hoje.

Faz os seus primeiros cursos livres no Festival de Inverno de Ouro Preto em 1973 quando frequenta o ateliê de xilogravura, aulas de modelo vivo e de desenho com Álvaro Apocalipse e Sergio Macedo. Em 1975, já em São Paulo, frequenta o ateliê 76 de gravura em metal do artista Guyer Salles. Frequenta a Escola Contemporânea de artes em 1977 e 1978. Onde participa da sua primeira exposição coletiva. Nesses anos foi assíduo frequentador das sessões de modelo vivo na antiga arena da Pinacoteca do estado de São Paulo.

Em 1975 trabalhou como assistente de marcenaria e de 1976 a 1979 na Editora Abril como assistente de arte e diagramador. De 1979 a 1983 se integra à Editora Oboré fundada pelo jornalista Sergio Gomes e a artista Laerte. Além de uma equipe de jornalistas teve colaboradores como Glauco e Ailton Krenak entre outros. Em 1981 a editora recebeu o Prêmio Wladimir Herzog como reconhecimento da sua contribuição na criação de um novo padrão de qualidade da linguagem escrita e visual na comunicação popular. A partir de 1983 trabalha como designer gráfico freelance.

De 1984 a 1989 participa do grupo de artistas TUPINÃODÁ e cria com José Carratü o ateliê TUPINÂODÁ. O grupo surgiu para atuar na cena pública da cidade e realizou instalações, performances, ocupações e pinturas urbanas ao longo da sua existência. A sua contribuição na construção da identidade democrática, de um Brasil que ressurgia das trevas, através da irreverência das suas ações, atraíram os olhares de artistas e curadores. Abriram-se as portas de alguns espaços institucionais e o grupo realizou exposições e instalações na Pinacoteca do Estado de SP, no MASP, em eventos da Bienal de SP, no MAC/USP, Sala especial do Salão Paulista, entre outros.

Cria em 1990 o projeto “Arte Possível” de objetos gráficos de séries de múltiplos dos seus grafismos inusitados. Esse projeto que evoluiu ao longo de 14 anos produz aproximadamente 40 mil mini esculturas além de 4 exposições sendo as mais relevantes a do MASP com curadoria de Fabio Magalhães em 1993 e no Espaço Cultural Cervantes em 2013.

A partir de 2008 trabalha no seu projeto “Natureza Humana” coletando restos de madeiras jogados nas ruas da cidade. Realiza instalações em espaços públicos, eventos e no SESC Pompeia além de exposições em museus e galerias.

Ao longo de todos esses anos os seus trabalhos foram expostos em espaços alternativos, centros culturais, em algumas unidades do SESC/SP, em eventos e no seu ateliê. Teve passagens rápidas nas galerias “O Subdistrito”, “Mônica Filgueiras” e “Mezanino”.

A partir de 2019 é representado pela galeria “Andrearehder arte contemporânea” que passa a divulgar as suas obras na galeria e nas feiras: SP_arte e ArPa do circuito nacional.

Para mais informações consulte:
www.jaimeprades.art.br - @pradesartist – www.andrearehder.com.br - @andrearehder